Não é incomum acessarmos a internet e/ou ligarmos a televisão e nos depararmos com notícias e documentários sobre a intolerância religiosa no Brasil e em outras partes do mundo. São inúmeras pessoas que são discriminadas, rechaçadas e até violentadas física e psicologicamente por viverem em busca de uma estabilidade e conforto espiritual.
Diante de uma temática tão inescusável de discussão e inadmissível de permanência, é preciso que, no mínimo, se faça cumprir o que estabelece as leis.
Em um estado em que o direito de ir e vir, de ser ou não ser, de pensar e agir, ainda não são respeitados em efetividade, em certos momentos, seu povo se sente impotente. Por isso, é preciso uma conscientização da sociedade em relação ao que é preciso ser mudado.
Se pensando em reverter esta lamentável realidade, é preciso que os órgãos competentes, Organizações não Governamentais e sociedade civil organizada se unam para tornarem as leis mais severas e para que se faça cumpri-las. Mas, nada adiantaria se os agressores continuassem com a mesma opinião e repúdio. Sendo assim, é necessário que se criem programas que sejam capazes de sensibilizar e conscientizar os agressor à ponto de devolvê-lo à sociedade com o mínimo de respeito ao próximo.
É fundamental ainda, que se invista em publicidade e propagandas em todos os canais e meios responsáveis, conscientizando e sensibilizando a sociedade sobre a temática, comunicando seus direitos e deveres e alertando sobre os canais de denúncia e as penalidades.
Para que vivamos em uma sociedade mais justa e humana, é preciso que todos os grupos e órgãos se interessem e se mobilizem hoje, em busca de uma nova realidade amanhã.